Exposições de António Viana, prolongadas até ao final de 2021
“A Linha – Rua Académico Zagalo Sem Número” e “Linha de Fratura”.
As Exposições de António Viana foram prolongadas até ao final de 2021, disse, em comunicado, a Câmara Municipal da Figueira da Foz.
“Inauguradas a 29 de maio, no âmbito da 9.ª edição do ciclo de programação cultural «Maio é Museu!», uma iniciativa de referência na programação do Museu Municipal Santos Rocha (MMSR), as exposições temporárias “A Linha – Rua Académico Zagalo Sem Número” e “Linha de Fratura, do Mestre António Viana – previstas terminar no final do mês passado, irão manter-se patentes até final do ano 2021, altura em que darão lugar a uma exposição da Fundação Oriente”, estando escrito no mesmo documento.
“A Linha. Rua Académico Zagalo Sem Número” é uma mostra que revela um conjunto de fotografias que abrange um percurso no tempo que vai de 2010 a 2015.
“Linha de Fractura” é uma instalação constituída por três grandes núcleos expositivos, designadamente, desenhos e pinturas sobre papel, pinturas sobre madeira, que formam um políptico heptagonal e um conjunto de dioramas que encenam, em perspetiva, uma falsa realidade. Obras que, no seu conjunto, e na sua realização ,bi e tridimensional, mostram ,evolutivamente, um período temporal que abrange, os anos de 2010 a 2019.
António Viana nasceu em Coimbra a 19 de maio de 1947. Realizou a primeira exposição individual em 1966. Desde essa data tem realizado regularmente exposições individuais e coletivas, performances e Instalações, bem como cenografia, para Teatro e design de equipamentos. Além do trabalho como artista plástico, desenvolve ,regularmente, e, em paralelo, a atividade de museógrafo, com trabalhos realizados para diversos Museus, Exposições Temporárias e Itinerantes em Portugal e em diversos países da Europa, da América e da Ásia.